sábado, 8 de junho de 2013

Lobisomens

                               Lobisomens

É um ser lendário, com origem em tradições europeias, segundo as quais, um homem pode se transformar em lobo ou em algo semelhante a um lobo em noites de lua cheia, só voltando à forma humana ao amanhecer.
Tais lendas são muito antigas e encontram a sua raiz na mitologia grega. Segundo As Metamorfoses de Ovídio, Licaão, o rei da Arcádia, serviu a carne de Árcade a Zeus e este, como castigo, transformou-o em lobo (Met. I. 237).Uma das personagens mais famosas foi o pugilista arcádio Damarco Parrásio, herói olímpico que assumiu a forma de lobo nove anos após um sacrifício a Zeus Liceu, lenda atestada pelo geógrafo Pausânias.
Segundo lendas mais modernas, para matar um lobisomem é preciso acertá-lo com artefatos feitos de prata.




Existem várias formas de como um homem pode se transformar em um lobisomem algumas delas são:

No Brasil existem muitas versões dessa lenda, variando de acordo com a região. Uma versão diz que a sétima criança em uma sequência de filhos do mesmo sexo tornar-se-á um lobisomem. Outra versão diz o mesmo de um menino nascido após uma sucessão de sete mulheres. Outra, ainda, diz que o oitavo filho se tornará a fera. Outra já diz que é apos a morte de um familiar que possuía a aberração e passou de pai pra filho, avô pra neto e assim por diante.





 As pessoas conhecem o licantropo na forma humana através de comportamentos estranhos, como mudança de comportamento, misteriosa e quase sempre com olhos cansados(olheira), o licantropo na forma humana é uma pessoa muito atenta as outras, sempre desconfiando de tudo como por exemplo, tem muito medo de ser descoberta a humanidade que é uma aberração, porém é muito protetora em forma humana.
Em algumas regiões, o Lobisomem se transforma à meia noite de sexta-feira, em uma encruzilhada. Como o nome diz, é metade lobo, metade homem. Depois de transformado, sai à noite procurando sangue, matando ferozmente tudo que se move. Antes do amanhecer, ele procura a mesma encruzilhada para voltar a ser homem.
Em algumas localidades diz-se que eles têm preferência por bebês não batizados. O que faz com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível. Já em outras diz-se que ele se transforma se espojando onde um jumento se espojou e dizendo algumas palavras do livro de São Cipriano e assim podendo sair transformado comendo porcarias até que quase se amanheça retornando ao local em que se transformou para voltar a ser homem novamente. No interior do estado de Rondônia, o lobisomem após se transformar, tem de atravessar correndo sete cemitérios até o amanhecer para voltar a ser humano. Caso contrário ficará em forma de besta até a morte. O escritor brasileiro João Simões Lopes Neto escreveu assim sobre o lobisomem: "Diziam que eram homens que havendo tido relações impuras com as suas comadres, emagreciam; todas as sextas-feiras, alta noite, saíam de suas casas transformados em cachorro ou em porco, e mordiam as pessoas que a tais desoras encontravam; estas, por sua vez, ficavam sujeitas a transformarem-se em Lobisomens…"
Há também quem diga que um oitavo filho que tem sete irmãs mais velhas se torna lobisomem ao completar treze anos. Também dizem que o sétimo filho de um sétimo filho se tornará um lobisomem.




A lenda do lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, e assim como em todo o mundo, os lobisomens são temidos por quem acredita em sua lenda. Algumas pessoas dizem que além da prata o fogo também mata um lobisomem. Outras acreditam que eles se transformam totalmente em lobos e não metade lobo metade homem.
Algumas lendas também dizem que se um ser humano for mordido por um lobisomem, e não o encontrar a cura até a 12ª badalada desse mesmo dia, ficará lobisomem para toda a eternidade.



Por isso tome muito cuidado ao caminhar a meia noite de sexta-feira perto de alguma encruzilhada...
Bons pesadelos.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Zombies

Um zumbi ou zombie é uma criatura fictícia que aparece nos livros e na cultura popular tipicamente como um morto reanimado ou um ser humano irracional. Histórias de zumbis têm origem no sistema de crenças espirituais do Vodu afro-caribenhos, que contam sobre trabalhadores controlados por um poderoso feiticeiro.
Esta criatura é um ser humano dado como morto que, segundo a crença popular, foi posteriormente desenterrado e reanimado por meios desconhecidos. Devido à ausência de oxigênio na tumba, os mortos vivos seriam reanimados com morte cerebral e permaneceriam em estado catatônico, criando insegurança, medo e comendo os vivos que capturam. Como exemplo desses meios, pode-se citar um ritual necromântico, realizado com o intuito maligno de servidão ao seu invocador.
                         
 De acordo com os princípios do Vodu, uma pessoa morta pode ser revivida por um sacerdote ou feiticeiro. Zumbis permanecem sob o controle do bokor já que não têm vontade própria. "Zombi" também é outro nome da serpente vodu Iwa Damballah Wedo, de origem do Níger-Congo, é semelhante ao Nzambi palavra kikongo, que significa "deus". Existe também dentro da tradição ocidental africana do Vodu o "astral zumbi", que é uma parte da alma humana, que é capturada por um sacerdote e usada para aumentar o poder do sacerdote. O astral Zombi é normalmente mantido dentro de uma garrafa que o sacerdote pode vender aos seus clientes para dar sorte ou sucesso financeiro. Acredita-se que, após um tempo, Deus tomará a alma de volta o que torna o zumbi uma entidade espiritual temporária. A lenda Vodu sobre o zumbi diz ainda que quem o alimenta com sal vai fazê-lo retornar para o túmulo.

                                 Características

 Por serem mortos vivos, sua aparência demonstra o efeito do tempo e da morte, possuindo a pele apodrecida e com roupas esfarrapadas, com um cheiro forte e horrível. Normalmente, perdem partes do corpo, como os dentes ou os dedos.
De maneira geral, os zumbis nestas situações são do tipo lentos, letárgicos, cambaleantes e irracionais - "modelo" que se popularizou no filme A Noite dos Mortos-Vivos. Filmes criados já nos anos 2000, porém, trouxeram um novo conceito de zumbis, mostrando-os como mais ágeis, ferozes, inteligentes e fortes que os antigos zumbis do cinema. Estes zumbis mostram-se extremamente mais perigosos, sendo que apenas um deles já constitui grande ameaça para um grupo. Em muitos casos em se tratando destes zumbis "rápidos", os criadores utilizam a premissa de humanos infectados com alguma patogenia, como é o caso no filme Extermínio (2002) e no jogo para PCs Left 4 Dead (2008), ao invés de cadáveres reanimados - evitando a "caminhada arrastada dos mortos", presente na variedade de zumbis criada por George A. Romero.

Lendas

                                            The Rake.


História:

Vários relatos de encontros com o The Rake ocorreram desde o século 12,em quatro continentes diferentes.Em cada um desses relatos,as historias eram muito parecidas. De acordo com a lenda,The Rake é uma criatura que entra no seu quarto a noite,e senta na beirada de sua cama.Se a pessoa acordar no meio da noite,e o ver,a pessoa é morta por ele.
De acordo com blogs,livros,relatos,etc,na primeira noite,a pessoa somente sente a presença do The Rake.Na segunda noite,a pessoa pode vê-lo.Na terceira noite,o The Rake fica olhando para a pessoa.Na quarta noite,não há mais escapatória,o The Rake vai matar a pessoa.
Ele consegue entrar no quarto sem fazer barulho,ou seja,você só saberá que ele está no quarto quando ele já estiver na sua cama.
O The Rake tem apenas uma vítima por vez,ou seja,mesmo se você dormir em um quarto cheio de pessoas,ele só atacará uma dessas pessoas.





Aparência

The Rake é descrito como uma criatura humanóide,sem pelos,de pele branca-acinzentada,e olhos completamente negros.É descrito como bem magro e alto.Algumas pessoas que o viram descrevem ele como "parecendo com um cachorro pelado que anda sobre duas pernas".Alguns acham que ele é um alienigena,outros que ele é uma assombração.



Bons pesadelos...

Lobotomia

                                         Lobotomia




Lobotomia, atualmente chamada leucotomia, é uma intervenção cirúrgica no cérebro, onde são selecionadas as vias que ligam os lobos frontais ao tálamo e outras vias frontais associadas. Foi utilizada no passado em casos graves de esquizofrenia. A lobotomia foi uma técnica bárbara da psicocirurgia que não é usada.

 

 

 

 

                     História

Foi desenvolvida em 1935 pelo médico neurologista português António Egas Moniz (1874-1955), em equipe com o cirurgião Almeida Lima, na Universidade de Lisboa. Egas Moniz veio a receber com este trabalho o Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1949.
A leucotomia foi a primeira técnica de psicocirurgia, ou seja, a utilização de manipulações orgânicas do cérebro para curar ou melhorar sintomas de uma patologia psiquiátrica (em contrapartida à neurocirurgia que se ocupa de doentes com patologia orgânica directa ou neurológica).
Inicialmente foi usada para tratar depressão severa. Egas Moniz sempre defendeu o seu uso apenas em casos graves em que houvesse riscos de violência ou suicídio. No entanto apesar de cerca de 6% dos pacientes não sobreviverem à operação, e de vários outros ficarem com alterações da personalidade muito severas, foi praticada com entusiasmo excessivo em muitos países, nomeadamente o Japão e os Estados Unidos. Neste último país foi popularizada pelo cirurgião Walter Freeman, que divulgou a técnica por todo o seu país, percorrendo-o no seu Lobotomobile, e criando inclusivamente uma variante em que espetava um picador de gelo directamente no crânio do doente, desde um ponto logo acima do canal lacrimal com a ajuda de um martelo, rodando-se depois o mesmo para destruir as vias aí localizadas. Supostamente a atractividade deste procedimento seria o seu baixo custo e o desejo social de silenciar doentes psiquiátricos incómodos.
A leucotomia ganhou tal popularidade que foi inclusivamente praticada em crianças com mau comportamento. Cerca de 50.000 doentes foram tratados só nos Estados Unidos. Graças a estes abusos, bem como a irreversibilidade dos seus resultados, a leucotomia foi abandonada quando surgiram os primeiros fármacos antipsicóticos. A partir dos anos 50 a leucotomia foi banida da maior parte dos países onde era praticada. A sua aplicação em grande escala é hoje considerada como um dos episódios mais bárbaros da história da psiquiatria, sendo comum a sua comparação com a técnica da flebotomia (ou sangria) na história da medicina interna. Hoje em dia, um pequeno número de países ainda realiza procedimentos cirúrgicos semelhantes, porém dentro de indicações muito estritas.

Top 10 De Filmes De Terror Baseados em fatos Reais

                        Filmes baseados em Fatos Reais


1. Henry: Retrato de um Assassino (Henry: Portrait of a Serial Killer, 1986)

 

O filme: Henry (Michael Rooker) vive com seu ex-colega de prisão Otis (Tom Towles) e sofre de distúrbio que o leva a matar pessoas aleatórias de formas bárbaras. Quando o colega e sua irmã Becky (Tracy Arnold), que também sofrem de perturbações psicológicas, descobrem seus feitos, são atraídos pela violência, mas ao mesmo tempo se tornam vítimas em potencial.
A história: John Mcnaughton, o diretor e roteirista do filme, se inspirou na vida de Henry Lee Lucas que possuia um cúmplice chamado Ottis Toole e um interesse romântico na sobrinha Frieda Powell. Entretanto, o roteiro foca mais nas confissões de Lucas do que na realidade, já que o assassino aumentou severamente os números de pessoas que matou, em parte porque estas confissões lhe renderiam condições melhores na cadeia. O serial Killer foi condenado por 11 mortes, incluindo a de Powell.

2. Um Crime Americano (An American Crime, 2007)

 




O filme: Sylvia (Ellen Page) e Jennie Likens (Hayley McFarland) são irmãs deixadas na casa de Gertrude Baniszweski (Catherine Keener) por uma longa temporada, já que seus pais trabalham em um circo. Gertrude é uma mãe solteira com 7 crianças e que, devido a dificuldades financeiras, aceita cuidar das garotas. Só que ela não esperava o quanto presença delas afetaria sua natureza instável.
A história: Sylvia, com então 16 anos, foi torturada até a morte por Gertrude, seus filhos e diversas outras crianças da vizinhança. Seus pais eram atores circenses e deixaram Sylvia e sua irmã Jenny aos cuidados da família Baniszewski três meses antes da sua morte em troca de 20 dólares por semana. Sua tortura e assassinato foi descrito pelo procurador público do caso como o “mais terrível crime cometido no estado de Indiana”. Este é um dos raros casos onde a história real é mais impactante e violenta que a versão novelizada, já que Slyvia sofreu abusos de todos os tipos e morreu de hemorragia cerebral, atada em um porão por meses.

3. O Massacre da Serra Elétrica (The Texas Chain Saw Massacre, 1974)

 

 

O filme: Um grupo de jovens viajando pela zona rural do Texas acaba caindo no território de uma família canibal, cujo filho Leatherface (Gunnar Hansen) utiliza uma serra elétrica para matar as pessoas, tratando-as como carne animal.
A história: O remake de 2003 ajudou a perpretar a idéia, através de sua campanha de marketing, que O Massacre da Serra Elétrica era baseado em fatos reais, levando diversas pessoas a acreditarem que a história do filme realmente havia acontecido. Entretant0, a inspiração inicial de Tobe Hooper nasceu apartir de uma visita à uma loja que vendia serras-elétricas, fantasiando a idéia de sair com uma matando pessoas por aí. Parte da idéia para a criação de Leatherface e da decoração da casa da família Sawyer surgiu do psicopata Ed Gein, que assassinou duas mulheres na década de 50 e fazia ornamentos caseiros utilizando ossos e pele humana. Ed Gein inspirou outros dois personagens famosos do cinema, Norman Bates de Psicose e o Buffalo Bill, o serial killer de O Silêncio dos Inocentes.


4. O Exorcismo de Emily Rose (The Exorcism of Emily Rose, 2005)

 

 

 


O filme: Emily Rose (Jennifer Carpenter) é uma jovem que deixou sua casa em uma região rural para cursar a faculdade. Um dia, sozinha em seu quarto no alojamento, ela tem uma alucinação, perdendo a consciência logo em seguida. Como seus surtos ficam cada vez mais frequentes, Emily aceita ser submetida a uma sessão de exorcismo que é realizada pelo padre Richard Moore (Tom Wilkinson). Porém Emily morre durante o exorcismo, o que faz com que o padre seja acusado de assassinato. Erin Bruner (Laura Linney), uma advogada famosa, aceita pegar a defesa do padre Moore em troca da garantia de sociedade em um escritório de advocacia. À medida que o processo transcorre o ateísmo de Erin são desafiados pela fé do padre Moore e também pelos eventos inexplicáveis em torno do caso.
A história: Apesar de mudar os nomes e alguns elementos, o filme é inspirado pelo caso da jovem alemã Anneliese Michel que, em 1968, começou a demonstrar sintomas estranhos como paralisia, auto-flagelação e visões. Em 1975, dois padres performam um exorcismo por 10 meses seguidos até Anneliese morrer de fome em julho de 1976. Os pais da menina e os padres foram julgados por homicídio culposo, sendo sentenciados por 6 meses na cadeia. Fotos da menina e uma suposta gravação de audio podem ser encontrados pela internet.

5. Terror em Amityville (The Amityville Horror, 1979)

O filme: A polícia do condado de Sufolk recebeu uma chamada telefônica. Ao chegarem na casa, os políciais encontram um crime brutal: o assassinato de uma família inteira enquanto dormia. Poucos dias depois, Ronald Defeo Jr. (Brendan Donaldson) admitiu que usou um rifle para matar os pais e seus 4 irmãos, alegando ter ouvido vozes que vinham de dentro da casa e que o influenciaram a cometer os crimes. Um ano depois George (Ryan Reynolds) e Kathy (Melissa George) se mudam com os filhos para a antiga casa dos Defeo. Não demora muito para que estranhos eventos comecem a acontecer, afetando a vida da família e indicando que uma presença maligna está oculta na casa.
A história: O casal Lutz contratou um escritor profissional para contarem o que viveram durante os dias que estiveram morando em Amityville, o que acabou gerando um best-seller e um dos filmes de horror mais famosos inspirado em um caso não-ficcional. Apesar de muito já ter sido especulado sobre a história e o fato de que a família Defeo realmente fora assassinada na casa, o próprio casal admitiu que a história tinha elementos adicionados para se tornar mais interessante ao leitor e, consequentemente, ao público que assistisse o filme. Mesmo com muitos pontos de interrogação nesta história, o caso Amityville continua despertando interesse e o filme ganhou diversas continuações e um remake, em 2005.

6. Viagem ao Inferno (Wolf Creek, 2005)

 

O filme: Liz (Cassandra Magrath), Kristy (Kestie Morassi) e Ben (Nathan Phillips) viajam para acampar no Parque Nacional de Wolf Creek. Quando seu carro quebra no meio da estrada, são ajudados por um caminhoneiro, o homem que futuramente irá torturar e executar os três viajantes.
A história: Escrito primariamente para ser totalmente ficcional, o roteiro acabou aderindo uma ligação com fatos reais quando seu escritor, Greg Mclean, soube de dois assassinos australianos que atacavam viajantes. Um deles, Bradley John Murdoch, assassinou um jovem britânico e tentou sequestrar outro, em 2001 quando foi preso. O outro era Ivan Marko Milat que capturava viajantes, oferecendo carona e os levando para a floresta afim de torturá-los. Ambos foram sentenciados à prisão perpétua.

7. Eles (Ils, 2006)

 

 

O filme: Clémentine (Olivia Bonamy) é uma professora de francês que vive numa propriedade isolada com o marido, Lucas (Michaël Cohen), nos arredores de Bucareste. Um local calmo e tranqüilo, até que certa noite Clémentine ouve um barulho no andar de baixo da casa. Assustada, ela acorda o marido. Eles estão atacando furiosamente e querem apenas brincar e apavorar.
A história: O filme se baseia no caso de um casal austríaco que foi torturado e morto dentro de sua própria casa por um grupo de três adolescentes. Apesar de não ser uma rendição literal do evento, Eles é fiel à natureza brutal do crime, levantando a questão de que crianças podem ser capaz de atos inimagináveis de violência apenas por diversão.

8. A Maldição dos Mortos-Vivos (The Serpent and the Rainbow, 1988)

 


O filme: Dennis Alan (Bill Pullman), um antropólogo e botânico americano, vai ao Haiti – a serviço de um laboratório americano que fabrica anestésicos – à procura de uma substância usada pelos praticantes do vudu que tem o suposto poder de reavivar os mortos. Com a ajuda da médica Marielle Duchamp (Cathy Tyson), ele chega à droga, mas também descobre o uso político que a ditadura de Baby Doc faz do veneno, para eliminar seus opositores.
A história: Há controvérsias sobre o quão real são os fatos apresentados no filme. O filme seria uma versão exagerada do livro The Serpent and the Rainbow do canadense Wade Davis contando suas experiências com a zumbificação haitiana. Segundo suas anotações, um pó local possuia uma toxina que induzia um estado de morte em indivíduos posteriormente ressucitados através de um transe hipnótico por um mestre controlador. Um dos casos mais famosos é o de Clairvius Narcisse que viveu como um zumbi durante dois anos na década de 60.

 

9. O Enigma do Mal (The Entity, 1982)

 


O filme: Carla Moran (Barbara Hershey), uma mãe solteira com três filhos,  afirma ser assombrada por uma entidade que a agride e a abusa sexualmente diversas vezes. Ao ser submetida a testes conduzidos por especialistas em fenômenos paranormais e psicólogos, comandos pelo pesquisador Phil Sneiderman (Ron Silver), fica claro que o que diz não é produto de uma mente doentia.
A história: Em 1976, os pesquisadores Kerry Gaynor e Barry Taff investigaram um caso de uma mulher chamada Doris Bither, que vivia na Califórnia e alegava ser violentada por uma entidade sobrenatural. Os dois dizem ter presenciado objetos se movendo, luzes que flutuavam pela casa e a aparição de uma silhueta humana, mas não se documentou qualquer agressão físicas a mulher.

 

10. O Canibal (Grimm Love, 2007)

 

 

O filme: Com uma mistura entre terror psicológico e um drama intenso, o filme é narrado pela investigadora Katie Armstrong (Keri Russell), que está escrevendo uma tese sobre a história de um canibalismo que chocou a Alemanha. O roteiro muda o nome dos envolvidos, identificando o canibal como Oliver Hartwin (Thomas Kretschmann), um homem que cresceu sob forte pressão psicológica e controle da mãe, Viktoria (Angelika Bartsch). Depois da morte da sua progenitora, Oliver busca na internet um homem para devorar – e encontra no problemático Simon Grombeck (Thomas Huber) a pessoa que lhe diz “sim”. Katie Armstrong se debruça nos transcritos do processo que garantiu a condenação de Oliver e vai atrás de detalhes da vida do algoz e de sua vítima, visitando inclusive os lugares em que eles cresceram e onde Oliver estudou.
A história: Em 2002, na Alemanha, Amin Meiwes, O Açougueiro Mestre, combinou com Bernd Jürgen através de um site para pessoas que se “oferecem” como comida que iria matá-lo e comê-lo. Tudo foi filmado com o intuito de registrar o glorioso momento. Do crime resultou-se 20 kg de carne, que ele manteve em um freezer. Quando a carne acabou, colocou um novo anúncio na internet e acabou denunciado

 

Lendas Japonesas

Teke Teke

Teke Teke é uma lenda muito conhecida e temida do Japão. A lenda fala de uma menina que foi cortada ao meio ao cair nos trilhos de um trem. Como ela ficou durante muito tempo nos trilhos agonizando em seu sofrimento, Teke-Teke, se tornou um "espirito vingativo" que
perambula pelo Japão. Este espírito é conhecido por carregar uma foice e de vir
se arrastando pelo chão, batendo seus cotovelos no solo, fazendo os ruídos
“teke,teke,teke”, daí deu-se o seu nome.
 

 Conta-se no Japão que certa
vez um menino estava saindo da escola a noite, quando ouviu um estranho barulho
atrás dele. Quando se virou viu uma linda menina na janela, ela apoiou os braços
no parapeito enquanto olhava para ele. O menino perguntou para a menina o que
ela fazia naquele local, já que ali era uma escola para meninos, neste momento a
menina pulou da janela e caiu no chão, o menino ficou apavorado ao ver que ela
não tinha a parte inferior do corpo. Foi então que a menina começou a fazer o
som teke-teke enquanto se arrastava em direção a ele, que de tão apavorado não
conseguia se mexer. A menina então, com sua foice partiu o garoto ao meio,
imitando sua própria desfiguração. A lenda já inspirou dois filmes, “Teke Teke”
e “Teke Teke 2", em 2009.

Okiku, a boneca viva

Kikuko
tinha três aninhos de idade, quando adoeceu gravemente. Era agosto de 1932. Seu
irmão visitava a cidade de Sapporo, Hokkaido (Ilha ao norte do Japão) quando viu
uma boneca e comprou-a para Kikuko. A pequenina adorou a boneca e não mais
separou-se dela, nem por um momento. Porém, a doença agravou-se e em janeiro de
1933, Kikuko faleceu. É costume no Japão, no dia da cremação do corpo, colocar
os objetos que a pessoa mais gostava dentro do caixão para ser cremado junto com
o corpo. Só que, a familia no auge da dor da separação, esqueceu-se de colocar a
boneca junto da menina. Após a cremação, a boneca que recebeu o nome de OKIKU,
foi colocada no oratório, ao lado das cinzas da criança, onde a família fazia as
orações. Com o passar do tempo começaram a perceber que o cabelo da boneca
parecia crescer.

 Na década de 40 veio a guerra e a família teve de fugir para o interior, deixando a
boneca com os sacerdotes do templo juntamente com as cinzas de Kikuko. Com o fim
da guerra, a família voltou para a cidade, procuraram pelos seus pertences no
templo, onde perceberam com espanto que os cabelos da boneca não pararam de
crescer! A pedido do irmão da menina, a boneca continuou no templo. A imprensa,
mostrou o fenômeno, o que chamou a atenção de pesquisadores, para que fosse dada
uma explicação científica para o caso, o que não aconteceu até hoje. A imagem
acima é da boneca verdadeira.
O templo que fica em Hokkaido é visitado por turistas e curiosos que querem ver a fantástica transformação da boneca. Há controvérsias, mas dizem que as transformações são visíveis: O cabelo antes nos ombros, agora chega à cintura.
Os lábios antes cerrados, estão entreabertos e úmidos,e seus olhos parecem olhar
para as pessoas com expressões de quem tem vida.

Filmes do Saw (Jogos Mortais)

                              Saw- Jogos Mortais  Filmes


Todos conhecem  a saga de filmes dos jogos mortais, em geral é um Serial Killer que gosta de pegar pessoas para tortura-las até a morte, ele gosta de brincar com elas , ás fazendo sofrer ou até mesmo implorar por sua morte .

       Mas vamos relembrar um pouco mais sobre esses filmes:

Jogos mortais 1:

saw

Resumo:Dois homens acordam acorrentados num banheiro sujo, um de cada lado, sem idéia de como foram parar ali. Entre eles, um cadáver com uma arma numa mão e um gravador na outra. Logo eles, encontram fitas em seus bolsos, a serem ouvidas no gravador. Descobrem que estão num jogo de Jigsaw, e as regras precisam ser seguidas, ou as conseqüências podem ser fatais.

O drama vivido pelos protagonistas Doutor Lawrence Gordon e o fotógrafo Adam tem um final surpreendente!Zep,o enfermeiro não era Jigsaw!O médico estava jogando porque estava traindo sua mulher com a estagiária japa,enquanto Adam por aceitar suborno do Detetive Tapp para vigiar e tirar fotos do Doutor Gordon.O doutor serra seu próprio pé na esperança de rever sua família!Ele promete a Adam trazer ajuda para libertá-lo,e no desespero de achar a chave para sua corrente nos pertences de Zep,eis a surpresa, o verdadeiro assasino estava lá o tempo todo.Zep não era a pessoa que dava os choques em Adam e Gordon.


Jogos Mortais 2:



Resumo:Jigsaw está de volta, e o novo jogador é o Detetive Eric. Ele tem o filho seqüestrado e trancado numa casa com várias pessoas, onde permanecerão trancados por 3 horas. Mas todos estão inalando gás venenoso que causará suas mortes em 2 horas, caso não sigam as regras e encontrem algum antídoto escondido pela casa. Para ter o filho de volta, Eric terá que jogar um jogo.

Mais um final surpreendente de Saw!Quando todos pensavam que o diálogo de Jigsaw e Eric estava paralelo aos acontecimentos do casarão,eis a surpresa!Todo as imagens que estavam passando nos computadores de Jigsaw eram gravações,ou seja,tudo que ocorreu no casarão já tinha ocorrido há muito tempo(basta lembrar quando Eric chega no casarão e acha o corpo do negão já se decompondo!)A pergunta era:Onde estava o filho do Eric?Inacreditávelmente ele estava no cofre atrás de Jigsaw o tempo todo!O jogo do Eric era simples,ele só precisava sentar e conversar até o tempo terminar.Se ele tivesse esperado,Jigsaw seria preso,Eric estaria com seu filho e não ocorreria nem saw 3 e 4!Inacreditável não?

Jogos mortais 3:



Amanda Young (Shawnee Smith), agora aliada a Jigsaw (Tobin Bell), sequestram a médica Lynn Denlon (Bahar Soomekh) para que ela cuide da saúde de Jigsaw, que se encontra em estado terminal. Jigsaw quer mais algum tempo de vida para continuar jogando com Jeff (Angus Macfadyen).

De acordo com o diretor em uma opção extra do lançamento em DVD, quase todas as transações de um lugar para outro (como a da armadilha de Kerry para o quarto de Chris, e o lar de Jigsaw para a caixa onde Jeff estava) não foram feitas com o uso de efeitos digitais. As transições foram filmadas na hora. Quando a câmera muda da cena do crime de Troy para o banheiro de Kerry, Dina Meyer teve que correr, tirar suas roupas e pular na banheira.
De acordo com Leigh Whannel, Adam tinha muito mais cenas no filme original. Uma delas era a cena entre Adam e Amanda, incluída na lista de extras do DVD.
De acordo com o produtor Daniel J. Heffner, o filme foi retocado vezes até obter a censura "R". O diretor Darren Lynn Bousman declarou que a banca de censura não se preocupou tanto com a violência gráfica porque programas de TV como CSI expandiram o nível de violência aceitável com suas cenas de crimes e autóspias. Bousman diz que a banca se preocupou mais com torturas emocionais que perturbam a audiência.
O filme teve o orçamento de doze milhões de dólares.


Jogos Mortais 4:



O filme se inicia com a autópsia de Jigsaw e a descoberta de uma fita gravada pelo mesmo, coberta com cera dentro de seu estômago, que, quando tocada pelo Detetive Hoffman, revela que os jogos apenas começaram e que ele espera que Hoffman tenha sucesso onde os outros falharam no teste já que ele é o único que resta. A cena seguinte mostra um mausoléu, onde Trevor e Art estão presos a uma armadilha. As pálpebras de Trevor foram costuradas, assim como a boca de Art, tornando a comunicação entre os dois impossível. Quando a armadilha começa a puxá-los, ambos entram em pânico, e Art mata Trevor para pegar a chave presa em sua coleira.
Enquanto isso, a polícia descobre o corpo da Detetive Kerry. Após reclamar com o Tenente Rigg por entrar por uma porta não examinada, Hoffman é apresentado aos agentes do FBI Strahm e Perez, que deduzem que Amanda Young, a aprendiz de Jigsaw, precisaria de ajuda no preparo da morte de Kerry, indicando a existência de um cúmplice.
Naquela noite, Rigg é atacado em sua casa e Hoffman desaparece. Quando Rigg desperta, uma fita o informa que o Detetive Matthews ainda está vivo, com noventa minutos para se salvar, e que a vida de Hoffman também está em jogo. Ele então recebe seu primeiro teste, encontrando uma mulher chamada Brenda sendo escalpelada lentamente. Ele a salva, apesar de Jigsaw aconselhá-lo a não fazer isso, e Brenda tenta atacá-lo com uma faca posteriormente; ele escapa do ataque e mata Brenda, descobrindo logo em seguida que ela foi instruída que Rigg estava lá para prendê-la por ser cafetina. Este teste tem o tema "veja o que eu vejo" para Rigg.
O próximo teste de Rigg acontece em um motel, onde ele recebe ordens para sequestrar o gerente, Ivan, que é revelado como um estuprador em série. Enfurecido ao ver cenas das ações de Ivan, Rigg prende Ivan em um teste pré-arranjado e para se salvar, ele teria que arrancar os próprios olhos. Ivan consegue arrancar seu olho direito, mas o tempo acaba e a armadilha em que ele estava preso o desmembra. Este teste tem o tema "Sinta o que eu sinto".
O teste seguinte de Rigg ocorre em uma escola onde Rigg agrediu um homem acusado de abusar da sua família, mas a carreira de Rigg foi salva por Hoffman. Em uma das salas de aula, Rigg descobre que o mesmo homem e sua esposa estão impalados um ao outro por diversos espetos de metal. Os espetos estão posicionados de forma a passar por pontos de circulação vital no corpo do homem, mas não em pontos vitais no corpo da mulher. Se ela tiver coragem de arrancar os espetos, seu marido agressivo irá sangrar até a morte e ela sobreviverá. Rigg entrega as chaves que prendem os dois para Morgan (que já havia matado o marido e concluído o teste) e diz que ela deve se soltar sozinha. Ele então aciona o alarme de incêncio para sinalizar a localização de Morgan. O tema deste teste é "salve como eu salvo".
Strahm e Perez chegam na cena do crime, onde se descobre que todas as vítimas foram defendidas por Art, que também é advogado de Jill Tuck, ex-esposa de Jigsaw. Perez encontra Billy, o boneco de Jigsaw, em um escritório. Ele diz que Strahm irá tirar a vida de um homem inocente e que o próximo passo dela é crítico. Ignorando o aviso e pistas anteriores que dizem que ela estaria em perigo, ela continua a investigar e Billy explode em seu rosto; ela é levada ao hospital em estado crítico. Furioso, Strahm interroga Jill, que conta o passado de Jigsaw. Ela estava grávida, mas perdeu o bebê quando Cecil Adams assaltou a clínica em que ela trabalha e bateu com a porta em sua barriga, causando um aborto. Ela e Jigsaw acabam se divorciando. Após descobrir que estava com câncer terminal, John sequestra Cecil e o coloca em uma armadilha em que ele teria que dilacerar seu rosto em várias facas para pressionar um botão que soltaria seus braços e pernas, ou ele sangraria até a morte. Cecil consegue sair da armadilha, mas acaba caindo em um emaranhado de arame farpado ao tentar atacar John. Strahm liga os fatos da história de Jill com o abatedouro Gideon, o local do teste final de Rigg.
Strahm chega no local mas se perde e acidentalmente encontra Jeff Reinhart (os eventos deste filme e do anterior se desenrolam ao mesmo tempo). Enquanto isso, Rigg chega no local do teste final. Dentro de uma sala estão Art, Matthews e Hoffman; foi revelado anteriormente que se a porta fosse aberta antes do tempo de Rigg acabar, a cabeça de Matthews seria esmagada por blocos de gelo e Hoffman seria eletrocutado por um aparelho. Rigg corre pela porta restando apenas um segundo; Matthews tenta impedí-lo com um tiro, mas acaba morto. Rigg atira em Art, enquanto em outra sala, Strahm mata Jeff (como Jigsaw dissera, ele mataria um homem inocente), sem saber que ele está procurando sua filha. Hoffman, que na verdade nunca esteve em perigo, se levanta e tranca Rigg e Strahm na fábrica.
O filme então mostra a cena da autópsia do início, revelando que a mesma ocorreu após os eventos mostrados. Hoffman novamente ouve que os jogos apenas começaram, que está errado em acreditar que tudo acabou por causa da morte de Jigsaw, e que ele não deveria pensar que não será testado.


Jogos Mortais 5 :

Ficheiro:Saw v poster promocional.jpg


Um homem chamado Seth (Joris Jarsky) se encontra em uma armadilha com uma lâmina em forma de pêndulo suspensa sobre seu corpo. Seth é um assassino liberado da prisão perpétua devido a uma tecnicalidade. Ele recebe instruções para apertar botões dentro de dois aparatos, que culminarão no esmagamento de suas mãos, mas também na desativação do pêndulo. Relutante, ele aperta os botões, mas o pêndulo desce da mesma forma e o corta ao meio, o que significa que a armadilha não tinha escapatória e por isso não foi criada por Jigsaw (Tobin Bell).
Em uma cena do filme de Saw IV, Strahm (Scott Patterson) entra no quarto onde Jigsaw morreu e atira em Jeff Reinhart (Angus Macfadyen) para se defender, matando-o. Segundos depois, alguém tranca a porta do local. Ele sai por uma porta secreta, e encontra um gravador. A fita o avisa que ele pode encontrar salvação ou morrer nesta sala, e o pede para fazer a escolha certa. Ele ignora e é atacado por alguém que usando uma máscara de porco. Ele acorda em uma das armadilhas de Jigsaw com a cabeça presa em uma caixa de vidro, que começa a se encher com água. Para se salvar, ele realiza uma traqueostomia com um tubo de caneta. A polícia chega ao local, e Hoffman (Costas Mandylor) surge carregando Corbett Reinhart (Niamh Wilson), dizendo que a salvou. Strahm é levado ao hospital, vivo, mas muito ferido. O chefe de polícia anuncia que os crimes de Jigsaw chegaram ao fim. Jill Tuck (Betsy Russell) recebe uma fita de vídeo e uma caixa do advogado de John. O conteúdo da caixa, de acordo com John, é muito importante para ela. Após ver o que a caixa continha, Jill deixa o escritório sem revelar ao advogado o que viu.
Revela-se que a agente Perez (Athena Karkanis) morreu por conta dos ferimentos que recebeu em uma armadilha em Saw IV, e Strahm conta a Hoffman que suas últimas palavras foram seu nome. Strahm volta a seu escritório e começa a investigar todas as vítimas ligadas a Jigsaw, descobrindo então que Seth assassinou a irmã de Hoffman e conclui que a armadilha de Seth foi feita por Hoffman. Strahm deduz que Jigsaw usou tal fato para chantagear Hoffman e forçá-lo a ajudá-lo, e em um flashback é mostrado que Hoffman ajudou Jigsaw a colocar Paul Stallberg (Mike Butters) em uma armadilha em Saw, preparou a casa envenenada em Saw II, e conversou com Jigsaw antes de deixá-lo com Lynn Denlon (Bahar Soomekh) e Amanda (Shawnee Smith) em Saw III.
Cinco pessoas acordam no esgoto, em uma armadilha que os prende pelo pescoço a lâminas de guilhotina, e com caixas de vidro contendo chaves para libertá-los no outro lado da sala. Mallick (Greg Bryk) se precipita e corre para pegar a chave, iniciando a contagem. Charles (Carlo Rota) puxa a corda, fazendo Mallick cair. Mallick puxa a corda com muita força, fazendo a corda de Ashley (Laura Gordon) puxá-la para trás. O tempo acaba e Ashley é decapitada.
Charles, Mallick, Luba (Meagan Good) e Brit (Julie Benz) seguem para o próximo aposento, onde precisam quebrar jarras para encontrar chaves para abrigos antes que uma bomba exploda. Charles quebra todas as jarras após atacar Mallick, e quando está prestes a entrar em um abrigo, Luba o acerta com um taco de madeira. O trio entra nos abrigos e Charles morre na explosão. Luba, Mallick e Brit entram na sala seguinte, onde devem completar um circuito para abrir a porta, mas os cabos que precisam ligar não têm o tamanho necessário. Brit mata Luba, e juntamente com Mallick usa seu corpo para ligar os cabos e completar o circuito. A porta se abre.
No teste final ambos devem encher uma jarra com o próprio sangue para abrir a porta final. As armadilhas são cinco buracos que possuem serras circulares. Eles percebem que desde o início tinham que ajudar um aos outros: na primeira fase a chave era a mesma, na segunda fase as câmaras podiam abrigar mais de uma pessoa, na terceira fase era para cada um segurar um cabo e levar um pequeno choque, e sem outras opções, Brit e Mallick começam a serrar seus braços para encher a jarra com sangue. Enquanto isso, Hoffman deixa o telefone celular de Strahm na casa onde o jogo ocorre para evidenciá-lo como comparsa de Jigsaw. Brit e Mallick enchem a jarra, e o chefe de Strahm, Erickson (Mark Rolston) chega ao local. Ambos desmaiam enquanto Erickson pede apoio policial.
Após encontrar o celular de Strahm junto com os arquivos de Jigsaw, Erickson acredita que Strahm é outro aliado de Jigsaw. Strahm segue Hoffman até o local do jogo atual, e chega em uma sala com uma caixa com vidro quebrado e um gravador. A fita pede que Strahm tenha confiança e entre na caixa ou não sobreviverá. Hoffman chega e após uma briga, Strahm o tranca dentro da caixa. As paredes começam a se juntar e a caixa entra no chão, se protegendo das paredes. Strahm é esmagado enquanto Hoffman observa por baixo.


Jogos Mortais 6:



Hoffman (Costas Mandylor), é o sucessor de Jigsaw (Tobin Bell). Ele consegue incriminar o agente Strahm (Scott Patterson), desviando momentâneamente a atenção da polícia.
Mas Hoffman é novamente descoberto quando inicia um novo jogo, desta vez com William Easton (Peter Outerbridge), um empresário corrupto de planos de saúde que deixa seus clientes morrerem para a empresa lucrar mais, sem gastos médicos com os mesmos.
Paralelamente a tudo isso, os segredos pendentes de Amanda Young (Shawnee Smith) também são revelados em flashbacks inéditos.

Jogos Mortais 7 (3D):



O filme começa logo após o final de Jogos Mortais. Lawrence Gordon rasteja da casa de banho para encontrar ajuda depois de serrar o próprio pé.Ao longo do caminho, ele encontra um tubo de vapor e usa-o para estancar o sangue escorrente seu tornozelo. No presente, Ryan e Brad despertam em uma janela metropolitana, fechada na frente de uma multidão de pessoas. Seus pulsos estão amarrados a uma mesa, de ambos os lados de uma serra, e sua amante mútua, Dina , é presa e suspensa sobre ela. O fantoche de Jigsaw dá a eles a opção de lutar por Dina pela última vez. Matar o outro ou permitir que Dina, que tem coagido os dois homens para realizar atos ilegais, morra, e os homens escolhem permitir que ela se abaixe para a serra, matando-a . Depois de testemunhar Mark Hoffman sobreviver o Reverse Bear Trap, Jill Tuck vai ter com Matt Gibson , um detetive de assuntos internos na delegacia de Hoffman, e incrimina Hoffman como cúmplice dos assassinatos de Jigsaw em troca de imunidade e proteção. Enquanto isso, Hoffman sequestra quatro racistas skinheads e os coloca em uma armadilha em um ferro-velho abandonado que mata todos os quatro. Ele deixa o Reverse Bear Trap para Gibson, que encontra impressões digitais de Jill e coloca-la em prisão preventiva. Depois de uma reunião de sobreviventes de Jigsaw - incluindo Lawrence, Hoffman sequestra o anfitrião, Bobby Dagen , um guru de auto-ajuda que se tornou famoso por vender a sua história de sobrevivência de uma armadilha de Jigsaw. Bobby desperta em uma jaula em um asilo abandonado, onde uma fita de vídeo revela que ele nunca foi testado. São-lhe dados 60 minutos para escapar da jaula, navegar através do asilo e salvar sua mulher, Joyce . A gaiola é suspensa acima de um piso de pontos, mas Bobby escapa e começa a fazer o seu caminho através do asilo.
Em seu primeiro teste, Bobby encontra Nina , sua assessora de imprensa, em uma camisa de forças, com quatro pontos definidos para perfurar seu pescoço, sua armadilha representando "Speak No Evil". O nível de ruído na sala não pode subir acima de um sussurro, ou então os picos irão perfurar mais perto de seu pescoço; Bobby deve puxar a chave e anzol de seu estômago dentro de um minuto, ou ela vai ser morta pelos picos. Ele não consegue desbloquear o aparelho a tempo, e os picos de esfaqueam sua garganta e matam-na. Em seu segundo teste, Bobby encontra Suzanne , seu advogado, preso dentro de uma roda, representando sua armadilha "See No Evil". A roda vai girar e empurrar seus olhos e boca contra uns picos dentro de um minuto, a menos que Bobby levante dois postes de metal com os ombros e pare a roda. No entanto, isso faz com que dois picos sejam empurrados para as costelas de Bobby, e ele é incapaz de manter os pólos de tempo suficiente, resultando na morte de Suzanne. Em seu terceiro teste, Bobby encontra Cale , seu melhor amigo e co-conspirador em sua ascensão à riqueza, em um quarto sem piso, com o apoio poucos feixes de atravessar. Cale está ligado a uma corda e com os olhos vendados, e será enforcado dentro de um minuto a menos que Bobby o ajude a atravessar o espaço suficiente para lançar-lhe a chave. A chave cai no nível abaixo, e Cale é enforcado.
Ao longo dos testes de Bobby, Hoffman envia vídeos para Gibson. A primeira pede para Jill para ser entregue a ele em troca de acabar com os jogos. Quando Gibson ignora isso, Hoffman envia outro vídeo que oferece pistas enigmáticas para sua localização. Gibson encontra um abrigo, onde ele percebe que a localização do asilo, e infiltra-lo juntamente com uma equipe da SWAT. Ele deixa a equipe da SWAT olhar para as vítimas enquanto ele recebe Hoffman, cuja sala de controle está no ferro-velho. A equipe da SWAT logo fica selada em outra seção do asilo são todos mortos pelo gás tóxico. Gibson encontra o espaço em que Hoffman controla, onde ele descobre que Hoffman invadiu o sistema de segurança da polícia e percebe que Hoffman foi trazido para a sede da polícia colocado como um dos cadáveres. Antes que ele possa avisar o seu parceiro, um revólver mata-o a ele e aos seus dois homens. Hoffman mata Dr. Heffner ao serem levados para a sede e começa a olhar para Jill, matando todos em seu caminho. Ele a encontra em uma cela e mata detetive Rogers , seu guarda. Jill consegue escapar, mas é rapidamente encontrada novamente e está subjugada após uma breve luta. Hoffman restringe-a a uma cadeira e protege o Reverse Bear Trap para a cabeça, que lhe rasga o rosto, matando-a.
Depois de retirar os dentes do siso superior para recuperar uma combinação para uma porta de segurança, Bobby atinge Joyce. Ele deve dirigir dois ganchos através de seus músculos peitorais, a armadilha que ele alegou para sobreviver, e içar-se até pelas correntes para desativar sua armadilha. No entanto, os ganchos rasgam através dos seus músculos e ele cai no chão. O tempo acabou, e um touro de bronze se fecha em torno de Joyce e incinera-a. Depois de destruir sua oficina, Hoffman é capturado por três porcos-mascarados, liderados por Lawrence Gordon. Flashbacks revelam John Kramer encontrando Lawrence no tubo de vapor e ajuda-a a recuperar, e Lawrence ajudou John em segredo desde então. Com a tarefa de vigiar Jill e agir para impedir que qualquer coisa lhe aconteca, Lawrence traz Hoffman à casa de banho subterrânea e algema-o pelo tornozelo. Ela joga fora a serra com a qual ele serrou o seu próprio pé, e depois ela sela a porta para a casa de banho, deixando Hoffman morrer.

 

Lendas

                               A mulher da estrada.


  Lendas e lendas urbanas são histórias que as pessoas inventam geralmente para se fazer medo para outras pessoas e também para crianças...

        As mais conhecidas são: A loira do banheiro (ou big loira, Maria sangrenta , Blood Mary entre outros nomes que cada região diz) também temos o velho do saco, o e landrão de órgãos, mais hoje irei falar sobre a lenda da mulher na estrada.


Essa também é muito conhecida, seu surgimento ocorreu em meados dos anos 50/60 devido ao grande crescimento de rodovias que se deu nesses anos. Na maioria das vezes, a lenda fala de uma mulher loira (que pode ser trocada por uma índia ou prostituta) que fica na beira da estrada pedindo carona para os motoristas que passam, quando um resolve parar (muitas vezes caminhoneiros) ela conduz a pessoa até um cemitério próximo, chegando lá a bela mulher desaparece deixando o motorista sem entender nada, logo depois ele a reconhece na foto de uma das lápides. Em outras versões ela simplesmente desaparece dentro do próprio veículo, depois o motorista descobre pelos moradores das redondezas que a moça havia sido atropelada há muitos anos naquela mesma estrada.  Algumas vezes, antes de desaparecer, o espírito da mulher pede ao motorista que ele construa uma capela no lugar onde ele a encontrou para que assim ela possa finalmente descansar em paz. Há ainda versões em que ela se deita com o motorista que quando acorda no dia seguinte descobre que ela simplesmente desapareceu sem deixar vestígios de sua existência. Uma versão mais sangrenta diz que a loira, antes de desaparecer, seduz o motorista que quando tenta beijá-la, acaba perdendo a língua.
 
 
 
Outras versões dessa lenda se passam em cidades grandes e são protagonizadas por motoristas de táxi, nelas o taxista recebe uma passageira muito bela e jovem, ela pede uma corrida até um cemitério qualquer da região, chegando lá ela dá ao motorista o endereço de sua casa e diz que lá ele irá receber seu pagamento, no dia seguinte, quando o motorista vai receber o dinheiro, o pai da menina lhe diz que é impossível sua filha ter feito essa corrida, afinal, ela havia morrido há muitos anos. O taxista, sem entender nada, fica ainda mais confuso ao reconhecer numa foto a menina que ele conduziu no dia anterior.
 
 

Intrumentos de Tortura

                            Instrumentos de Tortura


 

 A seguir irei mostrar alguns instrumentos que se usavam pela aquisição em nome da religião.

 


O Arranca-Seios 

 
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Este é um instrumento usado primordialmente em mulheres, geralmente acusadas de abortos ou de adulterarem. Seu uso era simples, e consistia em esquentar o aparelho numa fogueira, prende-lo no seio exposto da vítima, e depois arranca-lo vagarosa ou lentamente, dependendo do que o inquisidor queria causar. Logo depois se deixava a mulher sangrando para que pudesse morrer de hemorragia, ou que fosse levada a loucura pela dor.
 
 

A Serra
 
 
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A imagem já explica toda a diabrura desse instrumento, mas tem um adendo: o fato da vítima ser virada de cabeça pra baixo tem uma explicação científica. Com o sangue descendo todo para o cérebro, a vítima não desmaiava enquanto sofria de dores extremas, como é normal no corpo humano. Ao invés disso, ela só morria quando a serra chegava no abdômen, quando os serradores paravam, e esperavam que a pessoa terminasse sua agonia, o que poderia durar horas. Seu uso era muito incentivado pelo fato de serras serem baratas e facilmente encontradas em muitos cantos.

O Berço de Judas
 
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Esse instrumento era um pouco mais elaborado que o clássico empalamento popularizado por Vlad, o Drácula, mas parece muito pior, devido a lentidão com que a dor era infringida. A vítima era colocada com o ânus ou a vagina sobre a ponta do berço e era lentamente baixada através de cordas amarradas a ela. Parece simples, mas existe agravantes aí. Se ela demorasse a morrer – o que poderia levar dias – poderiam ser amarrados pesos nas suas pernas, para dar uma acelerada no processo. Mas se quisessem o efeito contrário, a vítima sofria sozinha. Fora que nunca lavavam o aparelho, o que produzia infecções dolorosas.

O Rack

 

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A vítima era colocada nessa mesa, e cordas eram amarradas nos seus membros superiores e inferiores. Um algoz se punha a enrolar a corda vagarosamente, até que as articulações se deslocassem, o que causava dor extrema na vítima. Alguns algozes mais afoitos chegavam a arrancar braços e pernas, matando por hemorragia. Mais tarde foram incorporadas lanças para estocar a vítima enquanto ela ia sendo esticada…


                                                             

     
A Pêra
 
 
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Esse era o instrumento favorito a ser usado contra adúlteras e homossexuais. Esse aparelho era inserido no ânus ou na vagina (ou boca, se ele fosse um mentiroso) da vítima e através daquele engenho na ponta, ele se abria em duas partes ou mais partes, dilacerando o interior do inquirido. Raramente levava a morte, mas na verdade ela era, geralmente, apenas o início das dores do acusado.

Mesa de Evisceração

 

mesa de esviceracao

 

O torturado era deitado numa superfície com os pés e mãos imobilizados e logo acima dele existia uma manivela com espinhos. Um carrasco fazia uma incisão na altura do estômago e com um gancho preso a uma corrente, e através dele era retirado um pedaço do intestino, que era preso na manivela. Aos poucos a manivela era girada, e o intestino era enrolado nela.

O Corta-Joelhos

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Os joelhos do acusado eram colocados no meio dessas garras, para serem esmagados lentamente. Às vezes, o aparelho – um dos preferidos pelos espanhóis – era aquecido, para aumentar a dor da vítima. Outras partes do corpo eram colocadas nas garras, como os pulsos, cotovelos, braços, ou as pernas. A idéia era inutilizar as articulações da vítima, ou o método servir como o início da tortura, visto que não era mortal em grande parte dos casos.

Lendas

                                  A loira Do Banheiro

  Muitas pessoas conhecem essa lenda, essa lenda esta entra as mais populares, muitas pessoas também dizem ter tido a experiência de conhece-la "pessoalmente"

     Muitas adolescentes costumam ''envoca-la" em banheiros escolares, públicos e até mesmo banheiros abandonados.

 Mais hoje eu irei posta a forma mais conhecida dessa história.



Uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar ao banheiro da escola esperando o tempo passar. Porém um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a morrer. Mesmo sem a permissão dos pais, os médicos fizeram autópsia na menina para saber a causa de sua morte. A menina não se conformou com seu fim trágico e prematuro. Sua alma não quis descansar em paz e passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra. Versão 2 Há muito tempo atrás havia uma loira que tinha sido enforcada na sua escola. Depois de um ano na mesma escola, jovens eram mortas no banheiro, e as vítimas que viram, disseram que havia uma loira no banheiro, e a mesma é que estava matando as jovens. A loira, volta com sua filha para assombrar os banheiros, e para ela deixar a sua marca, a água ficará vermelha de sangue. Mulher loura, alta e alva, que vestida de branco, e com algodão em sua boca, nariz e ouvidos, assombra as crianças que cabulam aulas, e também a transeuntes em praças, jardins e parques. Não faz mal a ninguém.









quinta-feira, 6 de junho de 2013

Lendas

                                   Acidente na Estrada


Todos os anos eu passava as férias de julho na fazenda dos meus tios no interior do Rio de Janeiro. Os fatos que vou contar aconteceram em 1989 quando eu tinha 17 anos e de aí em diante mudaram minha fé e concepção do mundo.

Eu, meu tio e dois primos estavam jogando baralho enquanto esperava minha tia terminar o jantar. A fazenda era muito antiga e já estava com minha família a varias gerações, infelizmente nessa época ainda não havia eletricidade no campo e os geradores eram muito caros para meu tio, então era tudo iluminado na vela e lampião, o que dava um aspecto tenebroso ao lugar. Chovia muito forte nesse dia e os cachorros estavam dentro da casa mas mesmo assim estavam muito inquietos.

“Eu não gosto quando eles estão assim, sempre acontece algo estranho.” – disse meu tio apontando os cachorros.

E os quatro riram do comentário que ao momento pareceu engraçado. Ainda estávamos rindo quando ouvimos alguém bater forte na porta. Todos nós pulamos de susto e meu tio foi atender a porta seguido de minha tia que veio rápido da cozinha ver quem era a visita inesperada. Quando meu tio abriu a porta vimos um homem que estava todo molhado da chuva. Eu sabia que não era conhecido pois eu conhecia todos os vizinhos da redondeza.

“Eu capotei meu carro ali na estrada, preciso de ajuda pois minha mulher esta machucada e precisa de cuidados médicos, eu vi sua casa da estrada e.” – disse o homem sem fôlego até ser interrompido por meu tio.

“Não precisa explicar mais.” – disse meu tio pegando a chaves da camioneta e saindo.

Sem perguntar nada eu entrei com eles no veículo e partimos. Em um minuto já estávamos onde o carro se encontrava. Eu e meu tio corremos para o carro, o homem ficou lá dentro do carro, paralisado, olhando na direção do carro e chorando quieto. Eu e meu tio agachamos para ver a situação da mulher dele e para nosso choque ali estava o homem que bateu na porta da fazenda, todo ensangüentado. Sua mulher não estava diferente. Eu fiquei com medo mas meu tio me olhou e disse:

“Rápido temos que levar os dois para o hospital.” – Disse ele ignorando o fato sinistro e forçando a porta para abrir.

Tiramos os dois do carro e os levamos para o hospital, o homem, como eu e meu tio sabíamos já estava morto a mulher estava com ferimentos graves mas sobreviveu. Algumas horas depois saímos do hospital e fomos de volta para a fazenda. Quando chegamos contamos a historia para meus primos e minha tia, eles ficaram morrendo de medo. Terminei de contar a história e alguém bateu na porta, meus primos correram para o quarto de medo e meu tio abriu a porta só que desta vez não tinha ninguém.


Histórias de Terror

Poltergeist

Poltergeist é um tipo de evento sobrenatural que se manifesta deslocando objetos e fazendo ruídos. Manifestações poltergeist ja foram registradas em muitas culturas e países, incluindo os Estados Unidos, Japão, Brasil, Austrália e a maioria das nações europeias. Os primeiros casos registrados datam do Século I.
 Acredita-se que o foco dessa pertubação é muitas vezes uma criança na fase da puberdade, em geral do sexo feminino. O evento caracteriza-se por estar relacionado a um indivíduo e por ter curta duração. Difere da chamada assombração, que pode-se estender por anos, sempre associada a uma área, geralmente uma casa.

 




No fenômeno poltergeist um espírito perturbado usa o indivíduo para se manifestar, às vezes de forma agressiva, fazendo objetos como pedras, por exemplo, voarem pelos ares atingindo objetos e outras pessoas. Para a manifestação desse espírito, segundo a literatura espírita, é necessária a presença de um médium de efeitos físicos, ainda que seja completamente alheio à sua faculdade, para que os fenômenos ocorram.
    Um dos filmes mais famoso sobre este assunto é Poltergeist - O fenômeno, ele conta a história de uma família que se muda para California, tudo começa quando a filha do casal Carol Anne começa a conversar com o aparelho de Tv e móveis que se movem sozinhos, porém durante uma noite de tempestade Carol desaparece para dentro do seu armário, por um acaso, em canais sem sinal a família consegue se comunicar com ela, os pais aflitos com essa situação decidem chamar uma equipe de parapsicólogos e uma poderosa médium para trazer Carol de volta, assim, tendo que enfrentar uma outra dimensão com espíritos furiosos, e manifestações demoníacas dentro da própria casa.





Lendas

                                    Boneco Fofão


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Contava à lenda que os bonecos do Fofão eram envolvidos de alguma maneira com a magia negra e que por isso trazia dentro de si uma faca preta, que era utilizada em rituais satânicos. A história ganhou muita força, pois se você pegasse o boneco e apertasse a sua barriga era possível perceber que havia algo duro lá dentro.

Certamente muitas pessoas abrirão seu Fofão em busca da espada satânica , mas encontraram mesmo foi uma madeira que servia de coluna para que ele ficasse ereto quando sentado. Porém a madeira era preta e na verdade aparentava uma espada mesmo, o que nos faz pensar que essa lenda pode não ser apenas uma história para assustar crianças...



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Jack- O Estripador

                                       Jack-Estripador



Jack, o Estripador (em inglês: Jack the Ripper) foi o pseudônimo dado a um assassino em série não-identificado que agiu no distrito de Whitechapel em Londres na segunda metade de 1888. O nome foi tirado de uma carta, enviada à Agência Central de Notícias de Londres por alguém que se dizia o criminoso.
Suas vítimas eram mulheres que ganhavam a vida como prostitutas. Duas delas tiveram a garganta cortada e o corpo mutilado. Teorias sugerem que, para não provocar barulho, as vítimas eram primeiro estranguladas, o que talvez explique a falta de sangue nos locais dos crimes. A remoção de órgãos  internos de três vítimas levou oficiais da época a acreditarem que o assassino possuía conhecimentos anatômicos ou cirúrgicos.
Os jornais, cuja circulação crescia consideravelmente durante aquela época, deram ampla cobertura ao caso, devido à natureza selvagem dos crimes e ao fracasso da polícia em efetuar a captura do criminoso — que tornou-se notório justamente por conseguir escapar impune.
Devido ao mistério em torno do assassino nunca ter sido desvendado, as lendas envolvendo seus crimes tornaram-se um emaranhado complexo de pesquisas históricas genuínas, teorias conspiratórias e folclores duvidosos. Diversos autores, historiadores e detetives amadores apresentaram hipóteses acerca da identidade do assassino e de suas vítimas.



Ficheiro:John Tenniel - Punch - Ripper cartoon.png.jpg


              Vitimas Conhecidas:


1-Mary Ann Nichols :

Nascida em 26 de agosto de 1845 e morta em 31 de agosto de 1888, uma sexta-feira. O corpo de Nichols foi descoberto aproximadamente às 3:40 da madrugada no terreno em frente à entrada de um estábulo em Buck's Row (hoje Durward Street). Sua garganta sofreu dois cortes profundos, e a parte posterior do abdômen foi parcialmente arrancada por um golpe intenso e irregular. Havia também diversas incisões pelo abdômen, e três ou quatro cortes similares no lado direito causadas pela mesma faca. Nichols foi descrita como tendo uma aparência bem mais jovem do que seus 43 anos sugeriam.


Ficheiro:Wanted poster.jpg


2-Annie Chapman :

Nascida em setembro de 1841 e morta em 8 de setembro de 1888, um sábado. O corpo de Chapman foi descoberto aproximadamente às 6:00 da manhã no quintal de uma casa em Hanbury Street, Spitafields. Assim como Mary Ann, sua garganta foi aberta por dois cortes, um mais profundo que o outro. O abdômen foi completamente aberto, e o útero, removido.


3-Mary Jane Kelly :

Supostamente nascida na Irlanda em 1863 e morta em 9 de novembro de 1888, uma sexta-feira. O corpo terrivelmente mutilado de Kelly foi descoberto pouco depois das 10:45 da manhã, deitado na cama do quarto onde ela vivia na Dorset Street, em Spitalfields. A garganta foi cortada até a coluna vertebral, e o abdômen quase esvaziado de seus órgãos. O coração também foi retirado.

Ficheiro:MaryJaneKelly Ripper 100.jpg
Corpo de Mary Jane Kelly.

Supostas Cartas De Jack-Estripador.

Durante o curso dos assassinatos, a polícia e os jornais receberam centenas de cartas sobre o caso. Algumas eram de pessoas bem-intencionadas oferecendo informações para a captura do criminoso; a maioria delas, entretanto, foram consideradas inúteis, e posteriormente ignoradas.
Talvez o mais interessante foram as diversas mensagens que conclamavam terem sido escritas pelo assassino (o apelido “Jack, o Estripador” foi cunhado a partir de uma dessas mensagens); a grande maioria não passava de falsificações. Muitos especialistas afirmam que nenhuma delas era verdadeira, mas entre as citadas como provavelmente genuínas, tanto por autoridades da época quanto atuais, três em particular se destacam:


  • A carta ao “Caro Chefe”, datada de 25 de setembro. Carimbada pelo correio e recebida em 27 de setembro de 1888 pela Agência Central de Notícias, foi encaminhada à Scotland Yard em 29 de setembro. Inicialmente foi considerada uma farsa, mas quando o corpo de Eddowes foi encontrado com um ferimento na orelha, a promessa da carta de “arrancar as orelhas das senhoritas” ganhou notoriedade. A polícia publicou-a em 1 de outubro esperando que alguém reconhecesse a grafia, não obtendo resultados. O nome “Jack o Estripador” foi usado pela primeira vez nesta mensagem, tornando-se conhecido mundialmente depois de sua publicação. A maioria das cartas seguintes copiavam o tom desta. Após o fim dos assassinatos, os oficiais de polícia afirmaram que a carta era uma falsificação feita por um jornalista local.

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    O cartão-postal do “Insolente Jack” , carimbado e recebido em 1 de outubro de 1888 pela Agência Central de Notícias, tinha um estilo similiar à carta “Caro Chefe”. Ele menciona que duas das vítimas – Stride e Eddowes – foram assassinadas num intervalo de poucas horas: “evento duplo desta vez”. Foi discutido que a carta teria sido mandada antes da divulgação dos assassinatos, fazendo pouco provável a hipótese de que um farsante teria tais conhecimentos do crime (embora ela tenha sido carimbada pelo correio mais de 24 horas depois do ocorrido, bem depois de os detalhes já serem conhecidos pelos jornalistas e moradores da área). Os oficiais de polícia afirmaram depois ter identificado o jornalista que foi o autor tanto desta quanto da carta anterior

    A carta “Do Inferno”, carimbada em 15 de outubro e recebida por George Lusk, do Comitê de Vigilância de Whitechapel, em 16 de outubro de 1888. Lusk abriu uma pequena caixa e encontrou a metade de um rim humano, mais tarde confirmado por um médico como tendo sido conservado nos “espíritos do vinho” (álcool etílico). Um dos rins de Eddowes fora retirado pelo assassino, e um médico afirmou que o órgão mandado para Lusk era “bastante similar àquele removido de Catherine Eddowes”, embora suas descobertas tenham sido inconclusivas. O autor da carta afirmava ter “fritado e comido” a metade ausente do rim.






    A pichação na Rua Goulston


    Depois do “evento duplo” na madrugada de 30 de setembro, a polícia vasculhou a área em torno da cena do crime na tentativa de localizar suspeitos, testemunhas ou alguma evidência. Aproximadamente às 3:00 da madrugada, o agente Alfred Long descobriu uma peça de roupa ensanguentada perto de um sobrado na Gouldon Street. A peça seria posteriormente confirmada como sendo um avental pertencente à Eddowes.
    Havia uma pichação feita a giz na parede em frente ao local onde o avental fora encontrado. Não se sabe ao certo o que estava escrito porque alguns oficiais de polícia relatam que a inscrição era “The Juwes are the men That Will not be Blamed for nothing” (Os Juwes são os homens que não levarão a culpa sem motivo), enquanto outros relembraram a mensagem de forma diferente: “The Juwes are not The men That Will be Blamed for nothing” (Os Juwes não são os homens que levarão a culpa sem motivo). A dúvida nunca foi sanada porque a inscrição foi apagada sem ao menos ser fotografada.
    O Superintendente de Polícia Thomas Arnold viu a pichação ao visitar o local e ordenou que fosse removida. Não se sabe se Arnold acreditava que "Juwes" fosse o mesmo que "Jews" (judeus) grafado de forma errada pelo assassino, ou se ele próprio não percebeu que se tratava de uma palavra diferente. Ele temia que com o nascer do sol e o começo do expediente comercial a mensagem seria vista e o sentimento anti-semita, já então amplamente aflorado, aumentasse ainda mais entre a população. Desde o assassinato de Nichols, rumores começaram a circular no East End sobre os crimes serem de autoria de um judeu chamado Avental-de-Couro. A tensão religiosa já se encontrava em níveis insuportáveis, tendo ocorrido inclusive alguns confrontos.
    Enquanto o grafite foi encontrado no território da Polícia Metropolitana, o avental era de uma vítima assassinada na cidade de Londres, que possuía uma força policial em separado.
    Alguns oficiais não concordaram com a ordem de Arnold, especialmente os que representavam a Polícia da Cidade de Londres, que considerava a pichação como parte da cena do crime - que deveria ter sido pelo menos fotografada antes de ser apagada, mas a ordem de Arnold foi cumprida assim mesmo pelo Comissário da Polícia Metropolina Sir Charles Warren. A inscrição foi retirada aproximadamente às 5:30 da manhã.
    Com o passar tempo, a decisão de Arnold provou-se equivocada. Atualmente, estudiosos do caso levantam a hipótese de que "Juwes" na verdade seriam os maçons.