quinta-feira, 11 de julho de 2013

      QUEREMOS AVISAR  AOS LEITORES QUE NÃO IREMOS POSTAR MAIS ATE QUE ALGUEM COMEÇAR A COMENTAR AS HISTORIAS QUE JA FORAM POSTADAS DANDO ASSIM SUA OPINOÃO E FAZENDO TAMBÉM PEDIDOS QUE IREMOS ATENDER


OBRIGADA ATENCIOSAMENTE

A FUNDADORA

sábado, 8 de junho de 2013

Lobisomens

                               Lobisomens

É um ser lendário, com origem em tradições europeias, segundo as quais, um homem pode se transformar em lobo ou em algo semelhante a um lobo em noites de lua cheia, só voltando à forma humana ao amanhecer.
Tais lendas são muito antigas e encontram a sua raiz na mitologia grega. Segundo As Metamorfoses de Ovídio, Licaão, o rei da Arcádia, serviu a carne de Árcade a Zeus e este, como castigo, transformou-o em lobo (Met. I. 237).Uma das personagens mais famosas foi o pugilista arcádio Damarco Parrásio, herói olímpico que assumiu a forma de lobo nove anos após um sacrifício a Zeus Liceu, lenda atestada pelo geógrafo Pausânias.
Segundo lendas mais modernas, para matar um lobisomem é preciso acertá-lo com artefatos feitos de prata.




Existem várias formas de como um homem pode se transformar em um lobisomem algumas delas são:

No Brasil existem muitas versões dessa lenda, variando de acordo com a região. Uma versão diz que a sétima criança em uma sequência de filhos do mesmo sexo tornar-se-á um lobisomem. Outra versão diz o mesmo de um menino nascido após uma sucessão de sete mulheres. Outra, ainda, diz que o oitavo filho se tornará a fera. Outra já diz que é apos a morte de um familiar que possuía a aberração e passou de pai pra filho, avô pra neto e assim por diante.





 As pessoas conhecem o licantropo na forma humana através de comportamentos estranhos, como mudança de comportamento, misteriosa e quase sempre com olhos cansados(olheira), o licantropo na forma humana é uma pessoa muito atenta as outras, sempre desconfiando de tudo como por exemplo, tem muito medo de ser descoberta a humanidade que é uma aberração, porém é muito protetora em forma humana.
Em algumas regiões, o Lobisomem se transforma à meia noite de sexta-feira, em uma encruzilhada. Como o nome diz, é metade lobo, metade homem. Depois de transformado, sai à noite procurando sangue, matando ferozmente tudo que se move. Antes do amanhecer, ele procura a mesma encruzilhada para voltar a ser homem.
Em algumas localidades diz-se que eles têm preferência por bebês não batizados. O que faz com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível. Já em outras diz-se que ele se transforma se espojando onde um jumento se espojou e dizendo algumas palavras do livro de São Cipriano e assim podendo sair transformado comendo porcarias até que quase se amanheça retornando ao local em que se transformou para voltar a ser homem novamente. No interior do estado de Rondônia, o lobisomem após se transformar, tem de atravessar correndo sete cemitérios até o amanhecer para voltar a ser humano. Caso contrário ficará em forma de besta até a morte. O escritor brasileiro João Simões Lopes Neto escreveu assim sobre o lobisomem: "Diziam que eram homens que havendo tido relações impuras com as suas comadres, emagreciam; todas as sextas-feiras, alta noite, saíam de suas casas transformados em cachorro ou em porco, e mordiam as pessoas que a tais desoras encontravam; estas, por sua vez, ficavam sujeitas a transformarem-se em Lobisomens…"
Há também quem diga que um oitavo filho que tem sete irmãs mais velhas se torna lobisomem ao completar treze anos. Também dizem que o sétimo filho de um sétimo filho se tornará um lobisomem.




A lenda do lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, e assim como em todo o mundo, os lobisomens são temidos por quem acredita em sua lenda. Algumas pessoas dizem que além da prata o fogo também mata um lobisomem. Outras acreditam que eles se transformam totalmente em lobos e não metade lobo metade homem.
Algumas lendas também dizem que se um ser humano for mordido por um lobisomem, e não o encontrar a cura até a 12ª badalada desse mesmo dia, ficará lobisomem para toda a eternidade.



Por isso tome muito cuidado ao caminhar a meia noite de sexta-feira perto de alguma encruzilhada...
Bons pesadelos.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Zombies

Um zumbi ou zombie é uma criatura fictícia que aparece nos livros e na cultura popular tipicamente como um morto reanimado ou um ser humano irracional. Histórias de zumbis têm origem no sistema de crenças espirituais do Vodu afro-caribenhos, que contam sobre trabalhadores controlados por um poderoso feiticeiro.
Esta criatura é um ser humano dado como morto que, segundo a crença popular, foi posteriormente desenterrado e reanimado por meios desconhecidos. Devido à ausência de oxigênio na tumba, os mortos vivos seriam reanimados com morte cerebral e permaneceriam em estado catatônico, criando insegurança, medo e comendo os vivos que capturam. Como exemplo desses meios, pode-se citar um ritual necromântico, realizado com o intuito maligno de servidão ao seu invocador.
                         
 De acordo com os princípios do Vodu, uma pessoa morta pode ser revivida por um sacerdote ou feiticeiro. Zumbis permanecem sob o controle do bokor já que não têm vontade própria. "Zombi" também é outro nome da serpente vodu Iwa Damballah Wedo, de origem do Níger-Congo, é semelhante ao Nzambi palavra kikongo, que significa "deus". Existe também dentro da tradição ocidental africana do Vodu o "astral zumbi", que é uma parte da alma humana, que é capturada por um sacerdote e usada para aumentar o poder do sacerdote. O astral Zombi é normalmente mantido dentro de uma garrafa que o sacerdote pode vender aos seus clientes para dar sorte ou sucesso financeiro. Acredita-se que, após um tempo, Deus tomará a alma de volta o que torna o zumbi uma entidade espiritual temporária. A lenda Vodu sobre o zumbi diz ainda que quem o alimenta com sal vai fazê-lo retornar para o túmulo.

                                 Características

 Por serem mortos vivos, sua aparência demonstra o efeito do tempo e da morte, possuindo a pele apodrecida e com roupas esfarrapadas, com um cheiro forte e horrível. Normalmente, perdem partes do corpo, como os dentes ou os dedos.
De maneira geral, os zumbis nestas situações são do tipo lentos, letárgicos, cambaleantes e irracionais - "modelo" que se popularizou no filme A Noite dos Mortos-Vivos. Filmes criados já nos anos 2000, porém, trouxeram um novo conceito de zumbis, mostrando-os como mais ágeis, ferozes, inteligentes e fortes que os antigos zumbis do cinema. Estes zumbis mostram-se extremamente mais perigosos, sendo que apenas um deles já constitui grande ameaça para um grupo. Em muitos casos em se tratando destes zumbis "rápidos", os criadores utilizam a premissa de humanos infectados com alguma patogenia, como é o caso no filme Extermínio (2002) e no jogo para PCs Left 4 Dead (2008), ao invés de cadáveres reanimados - evitando a "caminhada arrastada dos mortos", presente na variedade de zumbis criada por George A. Romero.

Lendas

                                            The Rake.


História:

Vários relatos de encontros com o The Rake ocorreram desde o século 12,em quatro continentes diferentes.Em cada um desses relatos,as historias eram muito parecidas. De acordo com a lenda,The Rake é uma criatura que entra no seu quarto a noite,e senta na beirada de sua cama.Se a pessoa acordar no meio da noite,e o ver,a pessoa é morta por ele.
De acordo com blogs,livros,relatos,etc,na primeira noite,a pessoa somente sente a presença do The Rake.Na segunda noite,a pessoa pode vê-lo.Na terceira noite,o The Rake fica olhando para a pessoa.Na quarta noite,não há mais escapatória,o The Rake vai matar a pessoa.
Ele consegue entrar no quarto sem fazer barulho,ou seja,você só saberá que ele está no quarto quando ele já estiver na sua cama.
O The Rake tem apenas uma vítima por vez,ou seja,mesmo se você dormir em um quarto cheio de pessoas,ele só atacará uma dessas pessoas.





Aparência

The Rake é descrito como uma criatura humanóide,sem pelos,de pele branca-acinzentada,e olhos completamente negros.É descrito como bem magro e alto.Algumas pessoas que o viram descrevem ele como "parecendo com um cachorro pelado que anda sobre duas pernas".Alguns acham que ele é um alienigena,outros que ele é uma assombração.



Bons pesadelos...

Lobotomia

                                         Lobotomia




Lobotomia, atualmente chamada leucotomia, é uma intervenção cirúrgica no cérebro, onde são selecionadas as vias que ligam os lobos frontais ao tálamo e outras vias frontais associadas. Foi utilizada no passado em casos graves de esquizofrenia. A lobotomia foi uma técnica bárbara da psicocirurgia que não é usada.

 

 

 

 

                     História

Foi desenvolvida em 1935 pelo médico neurologista português António Egas Moniz (1874-1955), em equipe com o cirurgião Almeida Lima, na Universidade de Lisboa. Egas Moniz veio a receber com este trabalho o Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1949.
A leucotomia foi a primeira técnica de psicocirurgia, ou seja, a utilização de manipulações orgânicas do cérebro para curar ou melhorar sintomas de uma patologia psiquiátrica (em contrapartida à neurocirurgia que se ocupa de doentes com patologia orgânica directa ou neurológica).
Inicialmente foi usada para tratar depressão severa. Egas Moniz sempre defendeu o seu uso apenas em casos graves em que houvesse riscos de violência ou suicídio. No entanto apesar de cerca de 6% dos pacientes não sobreviverem à operação, e de vários outros ficarem com alterações da personalidade muito severas, foi praticada com entusiasmo excessivo em muitos países, nomeadamente o Japão e os Estados Unidos. Neste último país foi popularizada pelo cirurgião Walter Freeman, que divulgou a técnica por todo o seu país, percorrendo-o no seu Lobotomobile, e criando inclusivamente uma variante em que espetava um picador de gelo directamente no crânio do doente, desde um ponto logo acima do canal lacrimal com a ajuda de um martelo, rodando-se depois o mesmo para destruir as vias aí localizadas. Supostamente a atractividade deste procedimento seria o seu baixo custo e o desejo social de silenciar doentes psiquiátricos incómodos.
A leucotomia ganhou tal popularidade que foi inclusivamente praticada em crianças com mau comportamento. Cerca de 50.000 doentes foram tratados só nos Estados Unidos. Graças a estes abusos, bem como a irreversibilidade dos seus resultados, a leucotomia foi abandonada quando surgiram os primeiros fármacos antipsicóticos. A partir dos anos 50 a leucotomia foi banida da maior parte dos países onde era praticada. A sua aplicação em grande escala é hoje considerada como um dos episódios mais bárbaros da história da psiquiatria, sendo comum a sua comparação com a técnica da flebotomia (ou sangria) na história da medicina interna. Hoje em dia, um pequeno número de países ainda realiza procedimentos cirúrgicos semelhantes, porém dentro de indicações muito estritas.

Top 10 De Filmes De Terror Baseados em fatos Reais

                        Filmes baseados em Fatos Reais


1. Henry: Retrato de um Assassino (Henry: Portrait of a Serial Killer, 1986)

 

O filme: Henry (Michael Rooker) vive com seu ex-colega de prisão Otis (Tom Towles) e sofre de distúrbio que o leva a matar pessoas aleatórias de formas bárbaras. Quando o colega e sua irmã Becky (Tracy Arnold), que também sofrem de perturbações psicológicas, descobrem seus feitos, são atraídos pela violência, mas ao mesmo tempo se tornam vítimas em potencial.
A história: John Mcnaughton, o diretor e roteirista do filme, se inspirou na vida de Henry Lee Lucas que possuia um cúmplice chamado Ottis Toole e um interesse romântico na sobrinha Frieda Powell. Entretanto, o roteiro foca mais nas confissões de Lucas do que na realidade, já que o assassino aumentou severamente os números de pessoas que matou, em parte porque estas confissões lhe renderiam condições melhores na cadeia. O serial Killer foi condenado por 11 mortes, incluindo a de Powell.

2. Um Crime Americano (An American Crime, 2007)

 




O filme: Sylvia (Ellen Page) e Jennie Likens (Hayley McFarland) são irmãs deixadas na casa de Gertrude Baniszweski (Catherine Keener) por uma longa temporada, já que seus pais trabalham em um circo. Gertrude é uma mãe solteira com 7 crianças e que, devido a dificuldades financeiras, aceita cuidar das garotas. Só que ela não esperava o quanto presença delas afetaria sua natureza instável.
A história: Sylvia, com então 16 anos, foi torturada até a morte por Gertrude, seus filhos e diversas outras crianças da vizinhança. Seus pais eram atores circenses e deixaram Sylvia e sua irmã Jenny aos cuidados da família Baniszewski três meses antes da sua morte em troca de 20 dólares por semana. Sua tortura e assassinato foi descrito pelo procurador público do caso como o “mais terrível crime cometido no estado de Indiana”. Este é um dos raros casos onde a história real é mais impactante e violenta que a versão novelizada, já que Slyvia sofreu abusos de todos os tipos e morreu de hemorragia cerebral, atada em um porão por meses.

3. O Massacre da Serra Elétrica (The Texas Chain Saw Massacre, 1974)

 

 

O filme: Um grupo de jovens viajando pela zona rural do Texas acaba caindo no território de uma família canibal, cujo filho Leatherface (Gunnar Hansen) utiliza uma serra elétrica para matar as pessoas, tratando-as como carne animal.
A história: O remake de 2003 ajudou a perpretar a idéia, através de sua campanha de marketing, que O Massacre da Serra Elétrica era baseado em fatos reais, levando diversas pessoas a acreditarem que a história do filme realmente havia acontecido. Entretant0, a inspiração inicial de Tobe Hooper nasceu apartir de uma visita à uma loja que vendia serras-elétricas, fantasiando a idéia de sair com uma matando pessoas por aí. Parte da idéia para a criação de Leatherface e da decoração da casa da família Sawyer surgiu do psicopata Ed Gein, que assassinou duas mulheres na década de 50 e fazia ornamentos caseiros utilizando ossos e pele humana. Ed Gein inspirou outros dois personagens famosos do cinema, Norman Bates de Psicose e o Buffalo Bill, o serial killer de O Silêncio dos Inocentes.


4. O Exorcismo de Emily Rose (The Exorcism of Emily Rose, 2005)

 

 

 


O filme: Emily Rose (Jennifer Carpenter) é uma jovem que deixou sua casa em uma região rural para cursar a faculdade. Um dia, sozinha em seu quarto no alojamento, ela tem uma alucinação, perdendo a consciência logo em seguida. Como seus surtos ficam cada vez mais frequentes, Emily aceita ser submetida a uma sessão de exorcismo que é realizada pelo padre Richard Moore (Tom Wilkinson). Porém Emily morre durante o exorcismo, o que faz com que o padre seja acusado de assassinato. Erin Bruner (Laura Linney), uma advogada famosa, aceita pegar a defesa do padre Moore em troca da garantia de sociedade em um escritório de advocacia. À medida que o processo transcorre o ateísmo de Erin são desafiados pela fé do padre Moore e também pelos eventos inexplicáveis em torno do caso.
A história: Apesar de mudar os nomes e alguns elementos, o filme é inspirado pelo caso da jovem alemã Anneliese Michel que, em 1968, começou a demonstrar sintomas estranhos como paralisia, auto-flagelação e visões. Em 1975, dois padres performam um exorcismo por 10 meses seguidos até Anneliese morrer de fome em julho de 1976. Os pais da menina e os padres foram julgados por homicídio culposo, sendo sentenciados por 6 meses na cadeia. Fotos da menina e uma suposta gravação de audio podem ser encontrados pela internet.

5. Terror em Amityville (The Amityville Horror, 1979)

O filme: A polícia do condado de Sufolk recebeu uma chamada telefônica. Ao chegarem na casa, os políciais encontram um crime brutal: o assassinato de uma família inteira enquanto dormia. Poucos dias depois, Ronald Defeo Jr. (Brendan Donaldson) admitiu que usou um rifle para matar os pais e seus 4 irmãos, alegando ter ouvido vozes que vinham de dentro da casa e que o influenciaram a cometer os crimes. Um ano depois George (Ryan Reynolds) e Kathy (Melissa George) se mudam com os filhos para a antiga casa dos Defeo. Não demora muito para que estranhos eventos comecem a acontecer, afetando a vida da família e indicando que uma presença maligna está oculta na casa.
A história: O casal Lutz contratou um escritor profissional para contarem o que viveram durante os dias que estiveram morando em Amityville, o que acabou gerando um best-seller e um dos filmes de horror mais famosos inspirado em um caso não-ficcional. Apesar de muito já ter sido especulado sobre a história e o fato de que a família Defeo realmente fora assassinada na casa, o próprio casal admitiu que a história tinha elementos adicionados para se tornar mais interessante ao leitor e, consequentemente, ao público que assistisse o filme. Mesmo com muitos pontos de interrogação nesta história, o caso Amityville continua despertando interesse e o filme ganhou diversas continuações e um remake, em 2005.

6. Viagem ao Inferno (Wolf Creek, 2005)

 

O filme: Liz (Cassandra Magrath), Kristy (Kestie Morassi) e Ben (Nathan Phillips) viajam para acampar no Parque Nacional de Wolf Creek. Quando seu carro quebra no meio da estrada, são ajudados por um caminhoneiro, o homem que futuramente irá torturar e executar os três viajantes.
A história: Escrito primariamente para ser totalmente ficcional, o roteiro acabou aderindo uma ligação com fatos reais quando seu escritor, Greg Mclean, soube de dois assassinos australianos que atacavam viajantes. Um deles, Bradley John Murdoch, assassinou um jovem britânico e tentou sequestrar outro, em 2001 quando foi preso. O outro era Ivan Marko Milat que capturava viajantes, oferecendo carona e os levando para a floresta afim de torturá-los. Ambos foram sentenciados à prisão perpétua.

7. Eles (Ils, 2006)

 

 

O filme: Clémentine (Olivia Bonamy) é uma professora de francês que vive numa propriedade isolada com o marido, Lucas (Michaël Cohen), nos arredores de Bucareste. Um local calmo e tranqüilo, até que certa noite Clémentine ouve um barulho no andar de baixo da casa. Assustada, ela acorda o marido. Eles estão atacando furiosamente e querem apenas brincar e apavorar.
A história: O filme se baseia no caso de um casal austríaco que foi torturado e morto dentro de sua própria casa por um grupo de três adolescentes. Apesar de não ser uma rendição literal do evento, Eles é fiel à natureza brutal do crime, levantando a questão de que crianças podem ser capaz de atos inimagináveis de violência apenas por diversão.

8. A Maldição dos Mortos-Vivos (The Serpent and the Rainbow, 1988)

 


O filme: Dennis Alan (Bill Pullman), um antropólogo e botânico americano, vai ao Haiti – a serviço de um laboratório americano que fabrica anestésicos – à procura de uma substância usada pelos praticantes do vudu que tem o suposto poder de reavivar os mortos. Com a ajuda da médica Marielle Duchamp (Cathy Tyson), ele chega à droga, mas também descobre o uso político que a ditadura de Baby Doc faz do veneno, para eliminar seus opositores.
A história: Há controvérsias sobre o quão real são os fatos apresentados no filme. O filme seria uma versão exagerada do livro The Serpent and the Rainbow do canadense Wade Davis contando suas experiências com a zumbificação haitiana. Segundo suas anotações, um pó local possuia uma toxina que induzia um estado de morte em indivíduos posteriormente ressucitados através de um transe hipnótico por um mestre controlador. Um dos casos mais famosos é o de Clairvius Narcisse que viveu como um zumbi durante dois anos na década de 60.

 

9. O Enigma do Mal (The Entity, 1982)

 


O filme: Carla Moran (Barbara Hershey), uma mãe solteira com três filhos,  afirma ser assombrada por uma entidade que a agride e a abusa sexualmente diversas vezes. Ao ser submetida a testes conduzidos por especialistas em fenômenos paranormais e psicólogos, comandos pelo pesquisador Phil Sneiderman (Ron Silver), fica claro que o que diz não é produto de uma mente doentia.
A história: Em 1976, os pesquisadores Kerry Gaynor e Barry Taff investigaram um caso de uma mulher chamada Doris Bither, que vivia na Califórnia e alegava ser violentada por uma entidade sobrenatural. Os dois dizem ter presenciado objetos se movendo, luzes que flutuavam pela casa e a aparição de uma silhueta humana, mas não se documentou qualquer agressão físicas a mulher.

 

10. O Canibal (Grimm Love, 2007)

 

 

O filme: Com uma mistura entre terror psicológico e um drama intenso, o filme é narrado pela investigadora Katie Armstrong (Keri Russell), que está escrevendo uma tese sobre a história de um canibalismo que chocou a Alemanha. O roteiro muda o nome dos envolvidos, identificando o canibal como Oliver Hartwin (Thomas Kretschmann), um homem que cresceu sob forte pressão psicológica e controle da mãe, Viktoria (Angelika Bartsch). Depois da morte da sua progenitora, Oliver busca na internet um homem para devorar – e encontra no problemático Simon Grombeck (Thomas Huber) a pessoa que lhe diz “sim”. Katie Armstrong se debruça nos transcritos do processo que garantiu a condenação de Oliver e vai atrás de detalhes da vida do algoz e de sua vítima, visitando inclusive os lugares em que eles cresceram e onde Oliver estudou.
A história: Em 2002, na Alemanha, Amin Meiwes, O Açougueiro Mestre, combinou com Bernd Jürgen através de um site para pessoas que se “oferecem” como comida que iria matá-lo e comê-lo. Tudo foi filmado com o intuito de registrar o glorioso momento. Do crime resultou-se 20 kg de carne, que ele manteve em um freezer. Quando a carne acabou, colocou um novo anúncio na internet e acabou denunciado

 

Lendas Japonesas

Teke Teke

Teke Teke é uma lenda muito conhecida e temida do Japão. A lenda fala de uma menina que foi cortada ao meio ao cair nos trilhos de um trem. Como ela ficou durante muito tempo nos trilhos agonizando em seu sofrimento, Teke-Teke, se tornou um "espirito vingativo" que
perambula pelo Japão. Este espírito é conhecido por carregar uma foice e de vir
se arrastando pelo chão, batendo seus cotovelos no solo, fazendo os ruídos
“teke,teke,teke”, daí deu-se o seu nome.
 

 Conta-se no Japão que certa
vez um menino estava saindo da escola a noite, quando ouviu um estranho barulho
atrás dele. Quando se virou viu uma linda menina na janela, ela apoiou os braços
no parapeito enquanto olhava para ele. O menino perguntou para a menina o que
ela fazia naquele local, já que ali era uma escola para meninos, neste momento a
menina pulou da janela e caiu no chão, o menino ficou apavorado ao ver que ela
não tinha a parte inferior do corpo. Foi então que a menina começou a fazer o
som teke-teke enquanto se arrastava em direção a ele, que de tão apavorado não
conseguia se mexer. A menina então, com sua foice partiu o garoto ao meio,
imitando sua própria desfiguração. A lenda já inspirou dois filmes, “Teke Teke”
e “Teke Teke 2", em 2009.

Okiku, a boneca viva

Kikuko
tinha três aninhos de idade, quando adoeceu gravemente. Era agosto de 1932. Seu
irmão visitava a cidade de Sapporo, Hokkaido (Ilha ao norte do Japão) quando viu
uma boneca e comprou-a para Kikuko. A pequenina adorou a boneca e não mais
separou-se dela, nem por um momento. Porém, a doença agravou-se e em janeiro de
1933, Kikuko faleceu. É costume no Japão, no dia da cremação do corpo, colocar
os objetos que a pessoa mais gostava dentro do caixão para ser cremado junto com
o corpo. Só que, a familia no auge da dor da separação, esqueceu-se de colocar a
boneca junto da menina. Após a cremação, a boneca que recebeu o nome de OKIKU,
foi colocada no oratório, ao lado das cinzas da criança, onde a família fazia as
orações. Com o passar do tempo começaram a perceber que o cabelo da boneca
parecia crescer.

 Na década de 40 veio a guerra e a família teve de fugir para o interior, deixando a
boneca com os sacerdotes do templo juntamente com as cinzas de Kikuko. Com o fim
da guerra, a família voltou para a cidade, procuraram pelos seus pertences no
templo, onde perceberam com espanto que os cabelos da boneca não pararam de
crescer! A pedido do irmão da menina, a boneca continuou no templo. A imprensa,
mostrou o fenômeno, o que chamou a atenção de pesquisadores, para que fosse dada
uma explicação científica para o caso, o que não aconteceu até hoje. A imagem
acima é da boneca verdadeira.
O templo que fica em Hokkaido é visitado por turistas e curiosos que querem ver a fantástica transformação da boneca. Há controvérsias, mas dizem que as transformações são visíveis: O cabelo antes nos ombros, agora chega à cintura.
Os lábios antes cerrados, estão entreabertos e úmidos,e seus olhos parecem olhar
para as pessoas com expressões de quem tem vida.